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Assentados aprendem como gerar renda com a criação de abelhas nativas sem ferrão

  • 10 nov 2022
  • Categorias:Geral
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Agricultores familiares do Assentamento Palmeiras participaram de um curso de abelhas nativas sem ferrão organizado pelo escritório municipal da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural – Agraer de Três Lagoas. A instrutora foi a zootecnista Jovelina Oliveira.

O objetivo foi atender à demanda dos produtores, que desejam instalar um meliponário na comunidade rural.

A mobilização e a organização do evento ficaram por conta da assistente social Cleide Prado, da Agraer de Três Lagoas, com a participação das técnicas Sonia Komori (Três Lagoas) e Francielle Malinowiski (Brasilândia).

Com o conhecimento que receberam, os agricultores familiares serão capazes de produzir mel com qualidade, além de outros produtos oriundos da criação racional das abelhas nativas sem ferrão, como mel, própolis, cera e pólen. Dessa forma, a atividade promoverá o desenvolvimento sustentável das propriedades.

Melgueira de caixa INPA, mel de jataí
Ninho natural em tronco de madeira
Caixa vertical para abelha sem ferrão

O curso começou com palestra teórica, em que Jovelina mostrou os diferentes tipos de abelhas, como é o ciclo de vida delas, como se alimentam e qual a importância da polinização para a natureza.

A zootecnista falou com os participantes sobre comercialização e afirmou que a criação racional vem demonstrando ser uma alternativa para geração de renda em propriedades rurais.

No período da tarde, houve aula prática em duas propriedades, onde foi possível mostrar as caixas para criação modelo INPA, suas diferentes partes e funções. Também foram expostos os produtos da colmeia. A zootecnista da Agraer também ensinou como preparar ninhos-iscas e quais os melhores locais para instalar o meliponário.

Pedro Isaías da Graça é um dos agricultores familiares mais antigos da região, reconhece a meliponicultura como uma atividade de grande importância que gera renda para o homem do campo e já tem um pequeno meliponário onde confecciona caixas de modo artesanal. “Já fiz vários cursos e aprendi com a Jovelina o que não consegui aprender em outras capacitações de três dias”, disse.

 

Texto: Ricardo Campo Jr. – Assessoria de Comunicação da Agraer

Fotos: Escritório da Agraer de Três Lagoas

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