Campo Grande (MS) – Contribuir para o desenvolvimento da agricultura familiar no distrito de Anhanduí, que fica a 50 km de distância da Capital. Esse é um dos objetivos da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) com a inauguração de um posto avançado na região. A cerimônia será promovida amanhã, 9 de dezembro, às 9h, na Rua Torpedo, n.º 2000, em Anhanduí, com a presença do diretor-presidente da Instituição, André Nogueira.
O espaço irá funcionar em Anhanduí com a disponibilização dos mesmos tipos de serviços de Ater – Assistência Técnica e Extensão Rural, que são prestados nos escritórios dos 79 municípios do Estado e nos dois outros postos avançados, assentamento Santa Mônica (Terenos) e Itamarati (Ponta Porã).
A implantação do posto avançado está sendo possível por meio de uma parceria firmada entre a Agraer e a Sedesc – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e do Agronegócio, órgão vinculado a Prefeitura de Campo Grande. “Essa inauguração era um sonho antigo da Agraer que, agora, está se tornando realidade graça a um trabalho em conjunto. Com essa unidade vamos estar mais próximos dos agricultores familiares daquela região. Isso possibilita um melhor atendimento às famílias agrícolas de Anhanduí”, afirma o diretor-presidente André Nogueira.
No Distrito, a unidade da Agraer terá a missão de atender cerca de 800 famílias agrícolas dos assentamentos: Três Corações (Campo Grande), Nazaré e Alambari (Sidrolândia), e Sucesso (Nova Alvorada do Sul). Além de pequenos produtores rurais do entorno que trabalham com leite ou hortifruti.
Trabalho – Um dos principais focos da Agraer é incentivar a produção de qualidade nos sítios e orientar a participação dos agricultores familiares no Pronaf – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, Pnae – Programa Nacional de Alimentação Escolar e PAA – Programa de Aquisição de Alimentos. Além de fomentar a autonomia do homem e da mulher do campo de modo que eles possam vender seus produtos no comércio local sem a participação de atravessadores. Prática que permite uma maior renda e qualidade de vida no campo.