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Agraer e Embrapa promovem curso sobre consórcio milho e forrageira em Iguatemi

Categoria: Conhecimento | Publicado: segunda-feira, dezembro 11, 2017 as 14:08 | Voltar
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Campo Grande (MS) - No Projeto de Assentamento (PA) Auxiliadora, município de Iguatemi, foi promovido um curso de semeadura consórcio milho x forrageiras, com a inclusão de aulas práticas das máquinas utilizadas no campo para preparo do solo e distribuição das sementes. A capacitação foi toda realizada por profissionais da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) e da Embrapa Agropecuária Oeste, de Dourados.

O pesquisador Gessi Ceccon, da Embrapa, é um dos grandes conhecedores e difusores da tecnologia utilizada nesse tipo de consórcio, milho e forrageira, que juntamente com o pesquisador Cláudio Lazzarotto ministrou o curso de maneira prática e didática.

Os agricultores familiares receberam a orientação correta para regulagem das semeadoras do capim e do milho a campo, com enfoque na importância do bom e correto funcionamento do maquinário para obter o resultado produtivo no campo.

“Além da economia no estabelecimento da forrageira, a semeadura em consórcio não diminui a produtividade do milho e garante uma pastagem de qualidade em pleno período seco do ano, após a colheita do milho seja para grãos ou silagem”, garantiu o pesquisador da Embrapa, Gessi Ceccon.

Também foram repassadas as práticas de espaçamento e a quantidade de sementes necessária a ser utilizada. Essa última de grande valia para agricultores como o senhor José Aparecido dos Santos, mais conhecido como Zé da Curva, no assentamento Auxiliadora, que em anos passados teve prejuízo na atividade. “Já fiz e não deu muito certo e no curso aprendi e entendi no que errei”, disse.

O agricultor se recorda até os motivos que o levaram a perca na propriedade. “O meu plantio não deu certo porque joguei semente demais de braquiara, o que matava o milho. Ela tomou conta”, alegou Zé da Curva que saiu satisfeito com o que viu, “O curso tirou as minhas dúvidas. Conversei com os pesquisadores e se o preço do leite melhorar, o ano que vem, eu mexo com a reforma de pasto e volto a fazer consorciamento”.

Após a semeadura do capim e milho, na segunda etapa do curso, o Gessi Ceccon ensinou os produtores a como calcular o valor cultural das sementes comerciais das forrageiras e a quantidade necessária para a formação da pastagem levando em consideração a pureza e germinação de cada espécie.

Na aula prática,  também foi ensinado aos produtores algumas técnicas de testar a real germinação de cada lote de semente. "Foi feito um teste a campo, algo que pode ser feito em vasos ou na própria horta, contando as sementes cultivadas e observando as que efetivamente nasceram", justificou o zootecnista da Agraer, Miguel Domingues.

A capacitação também abordou as diversas maneiras de efetuar o consórcio milho x forrageiras e os resultados apresentados em cada uma das práticas. “Há diferentes espécies de forrageiras da Embrapa disponíveis para formação da pastagem e características e produtividades de cada uma, sendo a escolha de acordo com o clima, tipo de solo da região e nível de tecnologia adotado”, afirmou o pesquisador Cláudio Lazzaroto.

De acordo com o zootecnista e coordenador municipal Agraer de Iguatemi, Miguel Domingues, é crescente a utilização da integração lavoura-pecuária e lavoura-pecuária-floresta em Mato Grosso do Sul. “Os produtores necessitam de capacitação para obterem melhores resultados dessas técnicas tão importantes que são capazes de melhorar a produtividade e renda seja por meio da lavoura, da pecuária leiteira ou de corte e das florestas plantadas”.

A capacitação envolveu não apenas os agricultores familiares do assentamento Auxiliadora como de outras duas comunidades agrícolas, o Rancho Loma e o Colorado. “Houve a adesão de produtores tradicionais também. Todos participaram ativamente do curso com perguntas e discussões sobre a semeadura do milho e capim, no intuito de saber como obter os melhores resultados na produtividade da silagem do milho e da forrageira consorciada”, destacou Miguel.

A execução do curso contou com o apoio da Asplansa – Associação dos Pequenos Produtores de Leite do Assentamento Nossa Senhora Auxiliadora, da Prefeitura de Iguatemi através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente.

Prestigiou o evento o vice-prefeito Genésio Boamorte, o secretário Delsio Adelfo Sovernigo e o vereador José dos Santos (Zé da Deda). “Também contamos com o apoio do Senar que através do técnico local, Wesley Torres, colaborou com as atividades cedendo a área e insumos para realização do curso através de parceria local, Agraer e Senar”, finalizou o coordenador municipal da Agência, Miguel Domingues.

Texto: Aline Lira - Assessoria de Comunicação da Agraer

Fotos: Agraer

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